Relatório: Afugenta o mal cheiro

  Há uma contaminação misteriosa na água potável de uma vila próxima a Pittenas, 4 dias de viagem ao norte de Komorra. As pessoas que consomem a água da vila estão ficando fracas, segundo os relatos e o Clã do Machado foi acionado para resolver este problema.

Antes de irmos, pegamos uns cavalos com o nosso amigo Soldado. Depois de três dias de viagem a cavalo, encontramos a vila aparentemente deserta. Eldra nos recepciona. Fomos ver os feridos, pois na hora de nos relatarem a missão, foi dito que as pessoas que foram investigar a fonte poluída foram atacados.

Ainda falando com Eldra, ela nos relatou que aparecia um brilho claro amarelado branco metálico surgia no poço durante a noite. A água da fonte vem do subterrâneo.


Shaela e Laios foram pegar uma amostra de água do poço para purficar e fazer uma análise da água contaminada (que estava turva e com cheiro fétido), enquanto eu, Umbra e Sergei fomos falar com os feridos.


Ao redor da fonte da água, nossos companheiros que tinham ido ver o poço relataram que havia um musgo sinístro crescendo em volta daquilo.


Na casa de Galios, tio de Eldra. Conversamos com o dono da casa, ele e o filho dele haviam sido atacados por flecheiros. A flecha não perfurou tanto o corpo dele, mas gerou um efeito muito desagradável, uma tontura, ele chegou a cair por conta da ação das flechas que, depois, descobrimos serem envenenadas. As flechas era pequenas, isso era tudo o que haviamos descoberto no momento, pois não haviam mais resquícios de tais flechas para que pudessemos tirar mais conclusões, pois as vítimas haviam se livrado delas.


Alguns momentos depois, o Herbalista Sávio chega à casa do Galios e pudemos analisar o ferimento. Confirmamos que as feridas foram executadas por criaturas pequenas, menores do que eu. Em meio à conversa com o herbalista, ao mencionarmo o fato, Sávio lembra que há fadas hostís que não permitem a aproximação de humanos próximas à nascente do rio que alimenta a vila.


Então resolvemos ir direto à fonte do problema. Próximo à nascente, o lugar tinha um aspecto sinistro e fedia tal qual a água do poço. Alguns de nós, em meio à investigação, avançaram para muito perto do local e foram atacados por pequenas criaturas camufladas que lhes atiraram flechas, as pequenas fadas mencionadas anteriormente. Elas estavam claramente corrompidas por alguma influência nefasta e, junto a elas, haviam duas criaturas grotescas e lamacentas.


Lutamos contra essas criaturas. Foi um combate difícil, mas graças a Ilynara, tudo correu bem. Investigamos os arredores da fonte e, por ali, encontramos uma passagem secreta que dava para uma sala com livros, materiais mágicos dentre outras coisas que, provavelmente, haviam sido utilizados no ritual que corrompeu a nascente do rio.


Shaela, então, utilizou aquilo para reverter a situação da nascente. Foi muito satisfatório ver aquilo se reverter ao estado natural.


Por fim, voltamos à vila e pudemos verificar que nossa operação foi um sucesso.


Junto com este relatório, estamos entregando parte do material encontrado naquela sala secreta ao Clã do Machado para futuras investigações.


Ass: Hichs, Paladino de Iliynara

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